domingo, 11 de julho de 2021

 


             A politização dos meios Jornalísticos no Brasil.

Há alguns anos percebemos no Brasil o desgaste da mídia, mas precisamente dos meios de comunicação de notícias. Pouquíssimo se destaca do verdadeiro jornalismo, sem militância política. A mistura do jornalismo com a militância vem tornando cada vez mais os telespectadores e leitores mais incrédulos no que veem, pois, em muitos casos a notícia se distancia a quilômetros da realidade vivenciada.

O que tem levado a essa ruptura do juramento jornalístico que é enfático ao dizer: “... Prometo ainda, não omitir, não mentir e não distorcer informações, não manipular dados e, acima de tudo, não subordinar em favor de interesses pessoais o direito do cidadão à informação”? Diante da realidade vivida é quase impossível compreender... Quase.

A politização tem tomado conta dos bastidores da notícia, o que é mostrado foge em muitos casos da realidade sentida pelo brasileiro que vive fora da realidade dos editores. Basta comparar as notícias com o meio em que é veiculada com outros (mesmo poucos) que tentam ser isentos dos interesses próprios, a diferença é gritante, chega a ser ridículas.

Foi-se o tempo em que os velhos jornais tradicionais eram tidos como verdades absolutas, eram vistos com seriedade. Com a popularização das mídias sociais o público que era cativo a esses meios começaram a enxergar o que tem por trás da veiculação de cada notícia, e tudo começou a ser questionado. O choque é grande, a toda-poderosa imprensa de notícia nunca se acostumou com os questionamentos de sua credibilidade.

Não se sabe até quando o jornalismo militante irá sobreviver, podem ser os últimos suspiros, as últimas cartadas. A mídia social está quebrando paradigmas, mesmo sofrendo pressões de cerceamento, inúmeros meios crescem a cada dia mostrando que não existe verdade absoluta no meio jornalístico que em sua maioria os interesses estão acima da notícia.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

UM CHOQUE DE REALIDADE NO BRASIL!


Com as eleições de 2018 chegando ninguém nunca imaginou que um homem “fora do contexto político” tradicional, do toma-lá-dá-cá, das trocas de favores, das piores ou melhores hegemonias tivesse a possibilidade de conseguir ganhar as eleições derrotando grandes nomes e partidos políticos de tradição, como Geraldo Alckmin do PSDB e o Haddad do PT, entre outros nomes que se lançaram candidatos em eleições anteriores, como Marina Silva.
Porém o que não perceberam é que os brasileiros buscavam uma forma de mudar a carcomida política que predominou por tanto tempo em nosso país, saqueando nossos impostos e engando a nação, o povo abriu os olhos e resolveu mudar. A força dos eleitores foi mais forte que a oposição da imprensa que atacava covardemente o então candidato Bolsonaro, mais forte que os ataques brutais dos opositores que tinham espaços de novelas nos horários eleitorais na TV e no Rádio em cadeia nacional.  
O povo mudou, e com a mudança veio então o choque. Alguns querem que Bolsonaro seja um santo milagreiro, que resolva o problema de mais de 20 anos em apenas alguns meses, outros tantos ainda tem esperança de que nosso país deu um grande salto rumo ao desenvolvimento concreto. Pela falta de experiência com o executivo é normal, e podemos dar uns descontos, em algumas caneladas, a final, as coisas irão se ajustando com o passar do tempo, o que não podemos perder mesmo é a esperança. Já roubaram muito nosso país, mas a nossa esperança de um país melhor não irão roubar.
Bolsonaro trouxe mudanças jamais vistas na história política do Brasil, a iniciar pela escolha do primeiro escalão de seu governo, uma escolha totalmente isenta politicamente falando, e uma escolha certeira em termos técnicos. Com umas e outras alterações, mas o importante é que o técnico tem a coragem de fazer as alterações necessárias em seu time com o objetivo de a bola chegar ao gol. Novos tempos estão a caminho, o povo respira o alívio de ter um presidente respeitado, honesto e que não tem medo de fazer o que é necessário mesmo que não agrade a muitos.
O que nos resta é aguardar a retomada do crescimento do país, a reforma da previdência, o choque de energia barata, a redução do custo do gás e da gasolina, a quebra do monopólio da PETROBRAS, as privatizações dos Correios e outras estatais, o décimo terceiro para os carentes do Bolsa Família. Temos essa esperança, e com certeza não iremos engolir mais as lorotas daqueles que tiveram chance de fazer e não fizeram e agora querem dizer que tudo está errado e que nada se acerta, por tanto, para estes, que fiquem calados.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Mercado vê menos crescimento neste ano e alta maior do juro em 2015

Para os que acompanham política apenas nos três meses antecedentes às eleições, convido para ler essa postagem e ver que a política vai além do Bolsa Família, e que o BF não adianta em nada se o nosso poder aquisitivo estiver no vermelho.  Após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central surpreender ao elevar a taxa básica de juros da economia brasileira na semana passada de 11% para 11,25% ao ano, os economistas das instituições financeiras passaram a prever um crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e, também, uma alta maior da taxa Selic em 2015.
As previsões do mercado foram coletadas pelo próprio BC por meio de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na última semana. O levantamento dá origem ao relatório de mercado, também conhecido como Focus, que foi divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Banco Central.
Produto Interno Bruto
Para o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas baixaram, na semana passada, a estimativa de uma alta deste ano de 0,27% para 0,24% – a menor desde 2009, se confirmada. Para 2015, a estimativa de expansão da economia permaneceu estável em 1%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia.
No fim de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo.
Juros e inflação
Para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que avançou para 11,25% ao ano na última semana, a expectativa dos analistas dos bancos é de que ela suba mais no ano que vem. A previsão avançou de 11,5% para 12% ao ano para o fechamento de 2015.

Segundo os analistas do mercado financeiro, a taxa básica de juros deve avançar para 11,50% ao ano em janeiro de 2015 e para 12% ao ano em março do ano que vem.
O aumento de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2014, 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Segundo a pesquisa do BC, a expectativa dos economistas para a inflação deste ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, permaneceu em 6,45%. Para 2015, a previsão do mercado subiu de 6,30 para 6,32%.
Em doze meses até setembro, o IPCA, a inflação oficial do país, somou 6,75% – valor acima do teto de 6,5%. A meta, porém, vale somente para anos fechados.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 subiu de R$ 2,40 para R$ 2,45 por dólar. Para o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 2,50 para R$ 2,55 por dólar.

A projeção para o superávit da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 caiu de US$ 2,10 bilhões para R$ 2 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial subiu de US$ 7,21 bilhões para US$ 7,24 bilhões.
Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte ficou inalterada também em US$ 60 bilhões. FONTE: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/11/mercado-ve-menos-crescimento-neste-ano-e-alta-maior-do-juro-em-2015.html

sábado, 1 de novembro de 2014

DESESPERO NA ECONOMIA DO BRASIL APÓS A REELEIÇÃO DE DILMA!

Em sua campanha para a reeleição, a presidente Dilma fez uso de inúmeras armas de propaganda contra o candidato tucano Aécio Neves. Um dos temas preferidos da presidente era a comparação com os anos do governo Fernando Henrique Cardoso. Em debates e vídeos veiculados na TV e na internet, Dilma pintava que a gestão do ex-presidente havia sido marcada por desemprego, juros altos e arrocho salarial, além de ajustes econômicos que nada faziam além de prejudicar o consumo. Menos de uma semana depois de ser reeleita, a situação que se desenha na economia brasileira mostra números piores que os previstos. Diante deles, o governo não terá alternativa além de fazer aquilo que tanto criticou no adversário: subir juros e colocar em prática políticas de ajuste fiscal.
O aumento dos juros foi anunciado pelo Banco Central na quarta-feira, apenas três dias depois das eleições. Já o resultado das contas públicas de setembro dá conta da gravidade da situação: a diferença entre os gastos e a arrecadação federal ficou negativa em 20,4 bilhões de reais. No acumulado do ano, está 15,7 bilhões de reais no vermelho — o pior rombo da história. Isso significa que, no apagar das luzes de 2014, nada sobrará para o pagamento dos juros da dívida pública. A Fundação Getulio Vargas prevê que o resultado fiscal fique negativo em 0,5% do Produto Interno Bruto. Ou seja, o país terá de aumentar seu endividamento para conseguir honrar o pagamento dos juros. "Chegamos a um ponto lastimável. Isso é ruim do ponto de vista de controle de inflação, de credibilidade de política econômica e de sustentabilidade de dívida pública", afirma Silvia Matos, economista do Ibre, da FGV.
ara financiar o déficit, o governo pode lançar mão de recursos de mercado, como a caderneta de poupança, que tecnicamente deveriam ser direcionados ao setor produtivo. Ao obter financiamento via poupança interna, o governo reduz o capital disponível para investimentos, por exemplo. "Se a dívida aumenta, também sobe a necessidade de o governo se financiar. Em uma situação dessa natureza, aumenta a dependência do país em relação ao capital estrangeiro", afirma o professor de Economia do Insper (Instituto de Estudos e Pesquisas), Otto Nogami. O problema mora justamente aí. Tivesse o Brasil uma poupança interna infindável, como ocorre de certa forma na China, o governo da presidente Dilma até poderia continuar abusando da irresponsabilidade fiscal, praticando desonerações mal planejadas e gastando recursos públicos sem qualquer critério.
Mas, ao ser dependente do capital externo para investir, o país precisa obter o aval de agências de classificação de risco, como Moody's, Standard and Poor's e Fitch. A nota emitida pelas agências é uma forma de comprovar que um determinado país é destino seguro para investimentos. E é justamente essa chancela que o Brasil corre o risco de perder. Duas das três agências cortaram a nota do Brasil e rebaixaram a perspectiva para o campo negativo. Isso indica que, se reformas não forem feitas, poderão tirar o grau de investimento do país. Com isso, muitos fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, terão de tirar seus recursos do Brasil por não poderem aplicar a poupança de aposentados em países com pouca solidez fiscal, ou "especulativos".
O que as contas de setembro mostram é que não é mais possível postergar pagamentos, como o governo vinha fazendo no período pré-eleitoral. As chamadas "pedaladas", que consistiam em negar à Caixa Econômica Federal o repasse de recursos públicos que financiam programas sociais, foram feitas para atenuar as perdas dos meses anteriores. Contudo, em setembro, logo após a reeleição, os resultados vieram sem a "contabilidade" recém-implantada. O rombo foi impulsionado ainda pelo aumento de 22% nos gastos com a Previdência. Para a economista da Gibraltar Consulting, Zeina Latif, a situação se agrava devido ao engessamento orçamentário, que abre poucas possibilidades para cortes de gastos. "Há uma rigidez no orçamento, o que dá pouco espaço para mexer. Assim, será preciso mudar de forma contundente as políticas expansionistas", afirma. 
Diante da pouca margem de manobra, economistas já esperam aumento de impostos ainda em 2014. A volta da Cide, cuja alíquota incorre sobre combustíveis, o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e a recriação da CPMF estão na pauta da presidente para retomar a trajetória de alta da arrecadação. "O governo vai fazer um bocado de maldades. E o custo do ajuste vai ser maior, porque perdeu a confiança do mercado", afirma o economista Mansueto de Almeida, que integrava a equipe econômica da campanha de Aécio Neves. Segundo Almeida, para conseguir cortar despesas, não bastará apenas penalizar investimentos. O governo terá de negociar com o Congresso mudanças na lei que permitam maior flexibilidade orçamentária. "E isso não se faz em um ano", diz, referindo-se à previsão do governo de cumprir um superávit primário de 150 bilhões de reais em 2015, o que equivale a 2,5% do PIB. "É um cenário de muita dificuldade para fazer ajuste. É muito duro. Não sei se estão conscientes disso", afirma.
O banco Nomura constata, no entanto, que a parte boa do rombo fiscal — se é que ela existe — é a pressão que ele exercerá no seio do PT. Diz o economista Tony Volpon que o resultado servirá de munição para que ganhe força a ala do partido que defende uma política econômica mais responsável, que é justamente composta por seguidores do lulopetismo. "Isso pode acontecer mesmo depois das afirmações, durante a campanha, de que ajustes não seriam necessários. Esse mesmo grupo poderá decretar a sentença de morte da Nova Matriz Econômica", afirma, referindo-se à política implementada pela presidente que colocou em segundo plano o tripé econômico que sustentou o Plano Real, composto por metas de inflação, ajuste fiscal e taxa de juros. FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/rombo-fiscal-exigira-de-dilma-os-ajustes-que-tanto-criticou-em-fhc  

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Marina: “PT colocou por 12 anos diretor para assaltar a Petrobras”

A candidata à Presidência da República Marina Silva (PSB) saiu em defesa nesta quinta-feira (11) da exploração de petróleo na camada pré-sal. A ex-ministra do Meio Ambiente vem adotando um novo discurso sobre o tema desde que sua adversária do PT, a presidente Dilma Rousseff, a acusou de abandonar as riquezas do petróleo em seu programa de governo. Para Marina, a corrupção na Petrobras é a verdadeira ameaça ao pré-sal.
"Nós vamos explorar os recursos do pré-sal, vamos utilizar o dinheiro que está destinado para saúde e educação para investir de fato em saúde e educação, e não em corrupção, como a sociedade tem medo", disse Marina durante sabatina realizada hoje, no Rio de Janeiro, pelo jornal O Globo.
— O Brasil tem que entender que a exploração de suas riquezas naturais é uma safra que só dá uma vez, e uma safra que só dá uma vez precisa ser muito bem utilizada, estrategicamente utilizada, e não drenada pela corrupção como a gente vê lamentavelmente hoje dentro da Petrobras.
Segundo a presidenciável, “as pessoas não podem confiar em um partido que coloca por 12 anos uma pessoa para assaltar os cofres da Petrobras”.
A crítica de Marina foi direcionada ao ex-diretor de Refino e Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, que se manteve no cargo por oito anos (2004 - 2012). Ele está preso desde julho, no Paraná, por causa da operação Lava Jato da PF (Polícia Federal), que investiga esquema de lavagem de dinheiro.
Segundo informações vazadas à imprensa, Costa vem prestando depoimentos à PF, mediante delação premiada, e revelando um suposto esquema de repasse de recursos a políticos e partidos da base aliada.
Durante a sabatina, Marina disse que vai garantir a destinação dos recursos provenientes do petróleo do pré-sal para investimentos em saúde e educação, e não para a "corrupção". Classificou ainda como "cortina de fumaça" as alegações de adversários de que reduziria a importância do petróleo na matriz energética brasileira.
— É preciso entender que o que está ameaçando o pré-sal é exatamente o que está sendo feito com a Petrobras. (...) É isso que está ameaçando a exploração do pré-sal.
Marina, ministra entre 2003 a 2008 durante governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse na sabatina que o mundo inteiro tem discutido alternativas aos combustíveis fósseis como fontes de energia, mas que, por enquanto, a exploração de petróleo ainda é imprescindível.
— Os combustíveis fosseis e o petróleo não têm como, ainda, ser substituído, e a humanidade tem que achar meios para substituir. Ao dizer que o Brasil busca outras gerações limpas não significa que vai ser deixado de ser explorado. (...) Vamos continuar explorando os recursos do pré-sal, [para] que essas riquezas possam ser uma base de sustentação do nosso País e alavancar o nosso desenvolvimento.FONTE:http://noticias.r7.com/eleicoes-2014/marina-pt-colocou-por-12-anos-diretor-para-assaltar-a-petrobras-11092014

segunda-feira, 21 de abril de 2014

OPINIÃO!



Sinto-me envergonhado quando vejo o meu Brasil que está comemorando 50 anos livre da ditadura militar a esparramar vestígios de um período tão cruel e crítico de tempos passados. Um governo (do PT) que se diz do povo e para o povo fazer um absurdo igual ao que estão fazendo com o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e, sobretudo com a jornalista Rachel Sheherazade. (veja a postagem abaixo, 50 anos após ditadura militar, governo petista ainda ameaça opiniões de jornalistas)
A pouca credibilidade que tinha pela política do Brasil está se desfazendo pouco a pouco, pois, após notícias como essa me vem à cabeça várias hipóteses que podem ser realidade, não ficando apenas na minha imaginação.
Como posso está em um país livre da ditadura se uma “pobre” jornalista, formada para noticiar, informar e formar opiniões não poder criticar o governo, onde os telespectadores estão vendo que a mesma se encontra em plena razão. A educação que se “ferre”     , a saúde, o transporte, enfim, tudo e todos que se conforme com o favor que faço a vocês todos os meses com míseros R$ 75,00 do bolsa-família, vocês ainda reclamam do quê?  O que quero é ser reeleito(a) como bonzinho(a) e pronto! Que se calem todos! Eu sou soberano(a)...
Agora parece que está se confirmando o que se passa por trás das câmeras das grandes bancadas dos jornais da TV brasileira, se criticarem fortemente aos políticos a emissora perde o patrocínio do governo deixando de arrecadar milhões, assim é melhor ficar caladinho para também não perder o emprego. Psiu... Qual jornalista quer passar anos em faculdades se formando para perder o emprego? Assim é melhor ficar...... Isso mesmo, calado...
Uma coisa eu sei, quem vem com vestígios do passado obscuro que o país enfrentou com a ditadura militar é porque tem más pretensões, é a hora de o Brasil abrir os olhos e tirar de uma vez da história de nossa nação essa maldita raiz que está querendo germinar novamente, ressurgindo ao cheiro do passado para produzir frutos... E maus frutos.